UNIÃO E FORÇA

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

GREVE NACIONAL

A CNTE convoca mobilização nacional para os dias 17, 18 e 19 de março. Trabalhadores em educação vão parar o Brasil para exigir o cumprimento da lei do piso, carreira e jornada, investimento dos royalties de petróleo na valorização da categoria, votação imediata do Plano Nacional de Educação, destinação de 10% do PIB para a educação pública e contra a proposta dos governadores e o INPC. 
A mobilização foi anunciada pelo presidente da CNTE após, ao arrepio da Lei, o Ministério da Educação orientar a atualização do piso em 8,32%, com a publicação, no dia 18/12 do ano passado, por meio da Portaria Interministerial nº 16 (DOU, pág. 24), da nova estimativa de custo aluno do Fundeb para 2013, a qual serve de referência para a correção do piso salarial do magistério em 2014. 
O critério utilizado pelo MEC para atualizar o piso, em 2014, compara a previsão de custo aluno anunciada em dezembro de 2012 (R$ 1.867,15) com a de dezembro de 2013 (R$ 2.022,51), sendo que o percentual de crescimento entre os valores foi de 8,32%, passando o piso à quantia de R$ 1.697,37. Até então, a previsão de atualização era de 19%.
Assim como no ano passado, a CNTE questionou o percentual de correção do piso para 2014, uma vez que dados já consolidados do Fundeb, até novembro de 2013, apontavamm crescimento do valor mínimo de aproximadamente 15%. E isso levou a crer que o MEC agiu na ilegalidade, a fim de contemplar reivindicações de governadores e prefeitos que dizem não ter condições de honrar o reajuste definido na Lei do Piso, mas que, em momento algum, provam a propalada incapacidade financeira.
Se, em 2013, o calote no reajuste do piso foi de cerca de 8%, este ano ele ficará em torno de 7%, totalizando 15%, fora as contradições interpretativas do acórdão do STF sobre o julgamento da ADIn 4.167, que excluiu o ano de 2009 das atualizações e fixou percentual abaixo do previsto em 2010, conforme denunciado à época pela CNTE.
Diante da nova “maquiagem” que limitará o crescimento do piso, inclusive à luz do que vislumbra a meta 17 do PNE, a CNTE antecipou sua decisão de organizar grande mobilização nacional da categoria no início doano letivo, orientando suas entidades filiadas a ingressarem na justiça local contra os governadores e prefeitos que mantêm a aplicação dos percentuais defasados para o piso do magistério, como forma de contrapor os desmandos dos gestores públicos que têm feito caixa com os recursos destinados à valorização dos profissionais das escolas públicas.
Plano Nacional de Educação
O plenário do Senado Federal aprovou dia 17, a versão do PNE que seguirá para análise final na Câmara dos Deputados.
Em nota (clique aqui), a CNTE expôs sua contrariedade ao relatório final do Senado, apontando os pontos críticos que a Entidade lutará para que sejam revertidos na tramitação da Câmara dos Deputados, que deverá ocorrer no início deste ano.
Essa tramitação derradeira colocará frente a frente os substitutivos aprovados pela Câmara e o Senado, devendo prevalecer um dos dois textos. E a CNTE lutará pela manutenção das metas de alfabetização até o fim do primeiro ciclo do ensino fundamental, pela expansão das vagas públicas na educação profissional e no ensino superior, pela destinação das verbas públicas (10% do PIB) para a educação pública, assim como requererá a manutenção de artigos do projeto de lei e de estratégias do substitutivo da Câmara, a exemplo da que prevê a fixação de prazo para aprovação da Lei de Responsabilidade Educacional – a fim de que o PNE não se torne uma nova carta de intenções – e da que garante a complementação da União ao CAQ, além de outros pontos.

Novo Piso


O piso nacional da carreira de professor da educação básica foi reajustado para R$ 1.697 -um crescimento de 8,32% em comparação ao valor atual (R$ 1.567).
O número foi divulgado nesta quarta-feira (30) pelo Ministério da Educação. Como mostrou reportagem da Folha, o índice provocou atrito com a categoria, que esperava um percentual entre 13% e 15%. Professores acusaram o governo federal de maquiar o reajuste, com o objetivo de diminuir o impacto no orçamento de Estados e municípios. O MEC e o Tesouro Nacional negaram a acusação.
Diferentemente de anos anteriores, o novo piso não foi anunciado em coletiva de imprensa - o valor foi divulgado no site da pasta na tarde de hoje. A alteração do valor acontece num momento de transição na Esplanada dos Ministérios: o atual titular da Educação, Aloizio Mercadante, deve assumir o comando da Casa Civil na próxima semana. Em seu lugar, deve assumir o atual secretário-executivo do MEC, José Henrique Paim.
Segundo a Folha apurou, Mercadante manteve a rotina dos últimos dias e despachou, pela manhã, já na Casa Civil, no Palácio do Planalto. Durante a tarde, ele recebeu em seu gabinete o governador do Ceará, Cid Gomes.

Abertura do Ano Letivo




A Prefeitura de Gravatá, através da Secretaria de Educação, promoverá a Abertura do Ano Letivo 2014, no dia 03/02, no Salão 3S, e tem a honra de convidar os professores municipais, bem como os gestores, coordenadores pedagógicos e Secretários Escolares, para esse momento especial.

             Com o objetivo de melhor recepcionar a todos, o encontro ocorrerá nos dois turnos, sendo o horário da manhã para os professores dos Anos Iniciais, das 8 às 11 h, e o turno da tarde, para os professores dos Anos Finais e EJAI (Educação de Jovens, Adultos e Idosos), bem como os Secretários Escolares, das 14 às 17 horas.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Nota de esclarecimento.

O sindicato dos professores de Gravatá, SIPROG, vem por meio desta esclarecer alguns acontecimentos ocorridos nos últimos dias, envolvendo o presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Gravatá (IPSEG), o senhor Zaidan Santos e o sindicato citado acima, com relação ao não cumprimento da folha de pagamento dos servidores inativos do mês de dezembro de 2013.
No dia 06/01/2014, organizou-se uma comissão de 8 (oito) pessoas, 2 (dois), das quais eram representantes do SIPROG, e 6 (seis) representantes da categoria, com o intuito de esclarecer dúvidas a cerca do não pagamento dos funcionários inativos, que até a presente data não tinha sido realizado, no qual fomos informados pelo presidente do IPSEG (Zaidan Santos), que o pagamento não tinha ocorrido por causa da viagem do secretário de finanças, (Marcelo Gaston) que encontrava-se em Brasília e precisava fazer uma transferência bancária, no valor de R$200.000,00 para complementação da folha, já que a previdência estava apenas com o valor de R$400.000,00, não podendo honrar toda folha de funcionários inativos. Em sua fala, o presidente do IPSEG, afirmou que o contato com o secretário de finanças para transferência desse dinheiro estava sendo feito por SMS, e estava aguardando  a resposta do mesmo. O presidente do IPSEG, afirmou que o pagamento dos funcionários inativos, aposentados e pensionistas estaria liberado nas contas dos servidores no dia 08/01/2014 às 16:00 hs, no entanto colocaremos em anexo um extrato bancário de um servidor inativo, comprovando que até as 19:57 no dia 08/01/2014, não estava liberado na conta do servidor.
Inclusive ouve um equivoco onde o presidente do IPSEG disse que ouviu um comentário entre as oito pessoas que foram procurá-lo para que o mesmo esclarecesse o fato com relação ao salário dos inativos, onde comentaram que “o dinheiro estava sendo usado para outras coisas e que acontecimentos estranhos estavam havendo no IPSEG”.
Somos pessoas adultas e responsáveis com nossos atos, e assumimos todas as nossa falas, e jamais diríamos que o dinheiro estava sendo desviado para outros fins sem termos provas. Seria interessante salientar que o sindicato representa perante as autoridades administrativas e judiciárias, os interesses gerais dos servidores, e em momento algum temos o  interesse de prejudicar a gestão do atual prefeito o senhor Bruno Martiniano. Pelo contrário, o SIPROG é formado de pessoas comprometidas com o trabalho e com o que é certo, pregamos juntas transparência e honestidade.
SIPROG

( Direção Colegiada)